Alexia Evellyn
Toda mulher guarda dentro de si um lugar sagrado para seu ser selvagem.
Esse templo, selvática chama adentro, é um rio sedento de inteireza primal.
De uma Verdade que clama à Criação, que canta pela liberdade de apenas ser.
A jornada de vida desse feminino está em encontrar sua natureza original.
Nesse lugar de cura, luta e emancipação, pulsa a simbologia essencial para que dentro dos Mitos se acessem os Ritos.
Ritos de passagem onde esse Ser Selvagem, essa mitologia ancestral se torne uma com o racional.
No desconhecido, encontramos a potência de ser só grão e assim voar leve.
Encontramos a potência de juntarmo-nos ao que nos une enquanto seres.